Porque é tão difícil fazer mudanças duradouras em nossas empresas, nas nossas comunidades ou em nossas vidas?
Um dos problemas está no conflito existente entre nossas diversas dimensões. Em nossa mente ocorrem, por exemplo, o antagonismo entre o racional e o emocional, os quais competem para exercer o controle.
A mente racional quer que apresentemos na praia um corpo espetacular; a mente emocional quer mais uma coxinha ou uma fatia adicional do bolo de chocolate.
A mente racional quer que algo seja mudado no nosso trabalho; a mente emocional ama o conforto das rotinas estabelecidas.
Estes conflitos podem comprometer nossos esforços para mudar; contudo, quando o conseguimos entender e administrar, a mudança acontece rapidamente.
Quando alguém é forçado a mudar, mesmo devido a uma situação muito insatisfatória na vida, essa pessoa está adentrando o mundo do desconhecido, que pode provocar ansiedade ainda maior do que a vida insatisfeita que possui.
Entretanto, a opção pela mudança sempre está disponível e pela falta de autoconfiança, pessoas podem perder a oportunidade de usufruir uma vida de melhor qualidade.
O medo é outro fator que inibe a mudança. O medo inibe as pessoas a correr riscos. Muitas vezes o medo está associado ao temor de não ser capaz de atingir aquilo que a pessoa considera ser um sucesso.
E o que fazer? O autoconhecimento é um dos fatores importantes. Conhecer como pensa e tentar ver o mundo de outra forma podem ser decisivos.
Uma transição inevitável na vida está associada à maturidade e ao envelhecimento.
Essa mudança traz consigo uma sensação de isolamento e de sentimento de perda daquilo que um dia foi o passado. A cada passagem somos testados na capacidade de adaptação, o que desafia nossa competência em conviver com a vida como ela é.
Mas lembre-se, você não precisa estar sozinho nestes momentos, mas as decisões deverão ser sempre suas.
