Na visão popular, um sonho evoca a imagem de desperdício de esforços e de tempo na busca de objetivos irreais ou de idéias e metas impraticáveis.
Em negócios, a capacidade de sonhar é o que diferencia o líder do gerente.
É a própria essência do papel do líder.
A função do executivo, como é lógico, não se esgota no simples enunciado de uma visão ou de um sonho. Os executivos não somente enxergam o futuro, mas também o realizam. Não só têm a visão ou sonham com o futuro, mas igualmente tomam as iniciativas e executam as ações necessárias para transformá-lo em realidade.
O início de tudo é sua inabalável convicção, que o leva a concentrar seus esforços no sentido de conquistar a adesão e o comprometimento de todos na organização. Resulta que o comprometimento com objetivos compartilhados ou com os sonhos induz à colaboração requerida para que as metas sejam atingidas.
Os três “C” das palavras-chave da seqüência são:
- Convicção
- Comprometimento
- Colaboração
O grande vilão no processo é o “espírito de grupo”, que assegura a continuidade e a mesmice, pois ele nunca é desafiado.
Continuidade e mesmice colocam todos numa zona de conforto que assegura a sobrevivência da cultura prevalecente. Contudo, elas igualmente representam a estagnação que levará à morte da organização.
Lembre-se sempre disso.
Sucesso !